quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Mensagem Natalícia

Cá estamos, mais uma vez, nesta época em que podemos observar todas as grandes superfícicies comercias, bem como, as não tão grandes, e as pequenas , também, a encherem.se de pessoas atarantadas, quais baratas tontas, à procura de mais um presente.
Este será para a prima do Sr. José da pastelaria, já que o pai da amiga dela pode vir a ajudar a arranjar um biscate para o Manelinho.
Confirma-se! Anda tudo imbuído neste espírito natalício, neste belo espírito de... consumismo...
Bolas, como eu odeio o Natal! Se calhar, sinto isto porque não compreendo esta quadra e, a gente tende a rejeitar aquilo que não compreende.
Eu lembro-me de quando adorava o Natal. Todas as sobremesas, o cozido à portuguesa, a junção da família, as sobremesas, os presentes, o arroz de frango, a lareira, as sobremesas... como era bom!
O Natal é para as crianças. Eu, como já não sou considerado uma criança, nem tenho crianças na família que me é mais próxima para passarem o Natal comigo, não o sinto da mesma forma.
Tal como falava ontem com a C. de lá da escola, o Natal é uma hipocrisia. O Natal morreu e com ele, morreu algo em mim. Talvez um dia venha a recuperá-lo...

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